Extensão

2024- Atual. Projeto que busca abrir um canal de divulgação e de comunicação com o público, como forma de difundir a importância da Geologia e do profissional geólogo(a) para o desenvolvimento da sociedade. Esta proposta de ação ocorre em um momento que combina a alta taxa de evasão no Ensino Médio, diminuição da relação candidato/vaga nos processos seletivos e a crescente oferta de vagas para geólogo(as) no mercado de trabalho. Assim, apesar do público-alvo ser toda a sociedade, a ação terá ênfase no público formado por estudantes dos ensinos Fundamental e Médio e técnicos e gestores de unidades de conservação ambiental. O objetivo principal é estabelecer comunicação com a sociedade e abordar a relação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, destacando a atuação acadêmica e profissional do geólogo(a) no cotidiano ou de notícias veiculadas pela mídia. Metodologicamente, o projeto privilegiará ações integradoras de conteúdos educativo, cultural, geopolítico, científico e profissional de temas que surjam da interação com o público. Os conteúdos de divulgação para formatos presencial e digital responderão questionamentos e dúvidas a partir da premissa que a dúvida de um pode ser a dúvida de muitos, utilizando elementos que combinam o conhecimento teórico estabelecido (ensino), a motivação e as ações para saber mais sobre o assunto de interesse (ensino + pesquisa) e a prática no cotidiano de trabalho do geólogo(a) (aplicação). https://www.instagram.com/profissao.geologia/profilecard/?igsh=eTd1bm55OHVpamtu

2021-2022. A cartografia social das ocupações urbanas de São Leopoldo viabilizou um sistema de informações das realidades das famílias, comunidades e territórios caracterizados pela ocupação em áreas de risco geológico, pela não regularização fundiária e destituídos dos direitos à moradia digna. Trata-se de um projeto coletivo, transdisciplinar e intersetorial com a participação da Unisinos, da Rede Solidária São Léo, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Missionárias do Cristo Ressuscitado e coletivos de moradores das ocupações, além de outras pessoas e organizações comprometidas com a causa. Além disso, o projeto da Cartografia foi assumido pela Prefeitura Municipal de São Leopoldo, por meio das Secretarias de Habitação, Meio Ambiente, Desenvolvimento Social e Segurança Pública. Realizou o levantamento de dados e de indicadores das realidades vividas pelas comunidades e territórios das ocupações urbanas sem regularização fundiária de São Leopoldo, em vista da sistematização de informações para subsidiar os processos de planejamento e de avaliação das ações, projetos, programas e políticas públicas de proteção e de desenvolvimento territorial e municipal. https://www.un.org/en/academic-impact/university-brazil-develops-social-cartography-%E2%80%98invisible-city%E2%80%99

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